Fotografia como fonte de pesquisa: Da História da Educação à História de Trabalho educação
Fotografia como fonte de pesquisa: Da História da Educação à História de Trabalho educação
- EditoraLAMPARINA
- Modelo: 1B91233
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Apesar das ficções constituintes de sua existência, a fotografia é o elo afetivo que nos relembra, emociona e aproxima do passado. Ela importa para a identidade do indivíduo, da família, da comunidade, ela importa enquanto fonte histórica e como instrumento da memória, e esse é um fator comum nas diferentes abordagens da história. Ela é memória pelo que mantém perenemente gravado: o fragmento visual dos cenários e personagens imobilizados no gesto, presentes na representação, porém ausentes da vida. São as suas duas realidades que se superpõem sempre, conceito que abre caminho para a compreensão de sua essência. […]
As reflexões sobre a fotografia devem ser incentivadas, basta constatarmos que vivemos sob o jugo das imagens, razão por que um profundo conhecimento de suas leis e alcance deve ser empreendido por parte dos estudiosos visando a decifração dos códigos formais e culturais que lhe são inerentes. A partir de agora, as imagens como formas hibridas de representação, já se prestam a simular a iconografia de rostos, atos e fatos que nunca existiram: realidades sintéticas construídas por inteligência artificial. Qual é o futuro da história? Necessitamos de mais obras que alimentem o pensamento fotográfico para melhor compreendermos os processos de criação/construção de realidades que permeiam o mundo das imagens, condição para aprimorarmos a desmontagem desses processos, que o poder e os impérios da comunicação nos submetem.
As reflexões sobre a fotografia devem ser incentivadas, basta constatarmos que vivemos sob o jugo das imagens, razão por que um profundo conhecimento de suas leis e alcance deve ser empreendido por parte dos estudiosos visando a decifração dos códigos formais e culturais que lhe são inerentes. A partir de agora, as imagens como formas hibridas de representação, já se prestam a simular a iconografia de rostos, atos e fatos que nunca existiram: realidades sintéticas construídas por inteligência artificial. Qual é o futuro da história? Necessitamos de mais obras que alimentem o pensamento fotográfico para melhor compreendermos os processos de criação/construção de realidades que permeiam o mundo das imagens, condição para aprimorarmos a desmontagem desses processos, que o poder e os impérios da comunicação nos submetem.
Características | |
Autor | Maria Ciavatta |
Biografia | Apesar das ficções constituintes de sua existência, a fotografia é o elo afetivo que nos relembra, emociona e aproxima do passado. Ela importa para a identidade do indivíduo, da família, da comunidade, ela importa enquanto fonte histórica e como instrumento da memória, e esse é um fator comum nas diferentes abordagens da história. Ela é memória pelo que mantém perenemente gravado: o fragmento visual dos cenários e personagens imobilizados no gesto, presentes na representação, porém ausentes da vida. São as suas duas realidades que se superpõem sempre, conceito que abre caminho para a compreensão de sua essência. […] As reflexões sobre a fotografia devem ser incentivadas, basta constatarmos que vivemos sob o jugo das imagens, razão por que um profundo conhecimento de suas leis e alcance deve ser empreendido por parte dos estudiosos visando a decifração dos códigos formais e culturais que lhe são inerentes. A partir de agora, as imagens como formas hibridas de representação, já se prestam a simular a iconografia de rostos, atos e fatos que nunca existiram: realidades sintéticas construídas por inteligência artificial. Qual é o futuro da história? Necessitamos de mais obras que alimentem o pensamento fotográfico para melhor compreendermos os processos de criação/construção de realidades que permeiam o mundo das imagens, condição para aprimorarmos a desmontagem desses processos, que o poder e os impérios da comunicação nos submetem. |
Comprimento | 24 |
Edição | 1 |
Editora | LAMPARINA |
ISBN | 9786588791233 |
Largura | 17 |
Páginas | 240 |